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Uma análise profunda e reveladora sobre como o racismo estrutural moldou o sistema jurídico brasileiro desde a sua fundação.
Não é possível entender a história política e jurídica do Brasil sem dar centralidade à questão racial. Este livro mergulha na Constituição de 1824, peça-chave para a perpetuação da escravidão, desconstruindo a ideia de um texto meramente "liberal".
Através de uma leitura crítica de obras literárias e um panorama histórico-jurídico, o autor revela como o direito brasileiro, fundado no racismo, tem se esquivado de abordar as feridas abertas pela escravidão.
Ideal para estudantes de direito, historiadores, ativistas e qualquer pessoa interessada em compreender as raízes do racismo estrutural no Brasil e seus reflexos no sistema jurídico e social. Uma leitura essencial para quem busca um entendimento mais crítico e completo da formação nacional.
"Marcos Queiroz disseca a perversidade — jurídica, social e histórica — por trás da branquitude brasileira." - Thiago Amparo, Advogado e Professor.
Com prefácio de Thula Pires, este estudo inédito oferece uma análise mordaz e necessária para entender o racismo estrutural que ainda impera no país.

