





Direitos Humanos para Todos: A Visão de Cármen Lúcia e Portinari
Direitos Humanos para Todos: Uma Jornada Inspiradora com Cármen Lúcia e Portinari
Descubra a Declaração Universal dos Direitos Humanos sob uma nova perspectiva, combinando sabedoria jurídica e arte atemporal.
Uma Reflexão Profunda e Humanista
"O direito não é mesmo bastante para assegurar a humanidade, mas é imprescindível para constranger e reparar a injustiça desumana." Esta poderosa citação de Cármen Lúcia Antunes Rocha abre as portas para um mergulho profundo na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Neste livro excepcional, a renomada magistrada e ministra do Supremo Tribunal Federal oferece interpretações únicas para cada um dos trinta artigos, entrelaçando história, ficção e um olhar humanista que ressoa em cada página.
A Arte de Portinari em Diálogo
Cada artigo ganha vida através das icônicas obras de Candido Portinari. Suas pinturas, incluindo os grandiosos painéis "Guerra e Paz" cedidos à ONU, e retratos da fome e desigualdade social brasileira, complementam a visão da autora, criando uma conexão visual e emocional poderosa com os ideais de paz e justiça.
Um Legado para o Futuro
A introdução do livro oferece um panorama histórico sobre a criação da ONU e a Declaração Universal, além de discutir suas repercussões e a necessidade de sua constante atualização. Cármen Lúcia nos lembra: "O mal cresce é na solidão do impreciso. O bem pede cuidado e atenção, a liberdade também." Um convite à reflexão e à ação.
Por que este livro é essencial?
- Interpretações Humanistas: Entenda os direitos humanos com a profundidade de uma jurista e a sensibilidade de uma humanista.
- Arte e Direitos Conectados: Uma fusão única entre a obra de Portinari e os ideais da Declaração Universal.
- Contexto Histórico e Atual: Aprenda sobre a origem da ONU e a relevância contínua deste documento.
- Edição de Luxo: Impresso inteiramente em cores, com 33 obras de Portinari e acabamento em capa dura.
"Passaram os acontecimentos. Só não passam os sonhos, tão reais que ninguém saberia distingui-los de coisas acontecidas" (Candido Portinari)


