






Em um mundo obcecado pela produtividade, uma obra-prima do século XIX ecoa com uma verdade chocante e libertadora: o amor excessivo ao trabalho é uma loucura que gera misérias. Paul Lafargue, genro de Karl Marx, nos presenteia com "O Direito à Preguiça", um texto revolucionário que desafia a moralidade capitalista e convida à reflexão sobre o verdadeiro valor do tempo e do descanso.
Uma análise perspicaz e bem-humorada sobre a glorificação do trabalho e seus efeitos nocivos.
Um dos textos marxistas mais influentes, com uma mensagem atemporal para os trabalhadores.
Inclui prefácio de Marilena Chaui, enriquecendo a leitura com análises contemporâneas.
"O Direito à Preguiça" não é apenas um livro, é um convite para repensar sua relação com o trabalho. Lafargue, com ironia e inteligência, desmantela os argumentos que nos prendem a jornadas exaustivas, mostrando como a busca incessante por mais trabalho nos rouba a vida. Descubra como a preguiça, quando usada com sabedoria, pode ser a chave para uma existência mais plena e feliz.

