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Um convite para repensar a relação com o trabalho e celebrar a vida para além da produtividade.
Publicado em 1855, "O Direito à Preguiça" de Paul Lafargue é um manifesto audacioso que desafia a glorificação do trabalho. Em uma época marcada pela Revolução Industrial, o autor denuncia como a paixão excessiva pelo trabalho, impulsionada por dogmas religiosos e positivistas, leva à miséria e à degradação física e intelectual. Lafargue nos convida a uma reflexão profunda sobre o valor do ócio e a importância de resgatar o tempo para a vida.
Ideal para leitores interessados em filosofia, sociologia, crítica social e para todos que buscam uma perspectiva diferente sobre a cultura do trabalho. Se você se sente sobrecarregado e questiona a incessante busca por produtividade, este livro é para você.
"O Direito à Preguiça" oferece um olhar crítico sobre o alvorecer do capitalismo moderno, revelando como princípios foram distorcidos para justificar jornadas exaustivas. Lafargue, com sua escrita afiada e irônica, nos mostra que até mesmo o descanso é um direito divino e humano, essencial para o bem-estar e a dignidade.

